Aquecimento global e algumas verdades sobre: gelo, degelo, glaciares e nível do mar.
Conspiração

Aquecimento global e algumas verdades sobre: gelo, degelo, glaciares e nível do mar.





Todos nós assistimos frequentemente, a imagens televisivas espectaculares de enormes pedaços de gelo que se desprendem nas regiões polares e caem estrondozamente no mar.
O que não nos dizem é que na época seguinte a maioria voltará a formar-se. Faz parte de um ciclo se sempre existiu e voltará a repetir-se.
Dizem-nos, que a causa é do aquecimento global e que o nível dos oceanos está a subir, que a catástrofe está iminente.
Mas será bem assim?

Este pequeno trabalho de recolha de dados, não pretende ser exaustivo, pretende apenas verificar através de dados sérios de fontes fidedignas e verificáveis o que realmente se passa com o gelo, o degelo, os glaciares e o nível do mar.

Algumas surpresas e verdades não ditas...



Gelo no Antártico.


No gráfico abaixo, podemos observar as variações da superficie do gelo marítimo à volta do Antártico. Observamos uma fluctuação sazonal desde 1979, data do início dos registros efectuados por satelite. Podemos ver que nos últimos 30 anos, a quantidade global de gelo tem sido estável. Assistimos até a um aumento significativo no último ano, existindo um excedente de perto de 1 milhão de km2 em 2008 em relação a 1979.




(http://arctic.atmos.uiuc.edu/cryosphere/IMAGES/current.anom.south.jpg do Artic Climate Research at the University of Illinois http://arctic.atmos.uiuc.edu/)



O gráfico seguinte, da autoria de Patrick Michaels, climatologo e antigo professor da Virginia (USA), representa o degelo do antartico desde 1979. Observamos um degelo cada vez menor, sendo os níveis de 2008-2009 os mais baixos desde hà 30 anos.




(http://www.worldclimatereport.com/index.php/2009/10/)


Aqui no Antártico, o degelo observado no lado Oeste é compensado pelo aumento de gelo no lado Este desse continente. Isto é referido por Richard Alley, climatologista da Universidade de Pennsylvania, na revista "Science".

http://www.sciencemag.org/cgi/gca?SEARCHID=1&FULLTEXT=richard+alley+2005&FIRSTINDEX=0&hits=10&RESULTFORMAT=&gca=310%2F5747%2F456&sendit.x=30&sendit.y=8 e

http://www.sciencemag.org/cgi/search?src=hw&site_area=sci&fulltext=richard+alley




Gelo no Ártico.


No Ártico, a superficie de gelo marítimo, apresenta um ligeiro decrescimo nos últimos anos, com uma descida pronunciada em 2007, mas uma recuperação em 2008.






(http://arctic.atmos.uiuc.edu/cryosphere/IMAGES/current.area.jpg do Artic Climate Research at the University of Illinois http://arctic.atmos.uiuc.edu/)

De assinalar o caso particular da Gronelândia. O climatologista norueguês Ola Johannessen, publicou na prestigiada revista científica "Science" (21 de outubro de 2005), um artigo, em que as várias medições referem um aumento de cerca de 6,4cm por ano, da camada de gelo, acima dos 1500m, nas regiões interiores da Gronelândia, e um aumento total de 60cm nos últimos 11 anos. Abaixo dos 1500m registou uma diminuição de 2cm por ano, sendo todavia um saldo claramente positivo.

http://www.sciencemag.org/cgi/content/abstract/1115356v1 e

http://www.sciencemag.org/cgi/search?src=hw&site_area=sci&fulltext=ola+johannessen







A seguir, podemos observar duas imagens satelite tiradas ao Pólo Norte, com exactamente um ano de diferença; a primeira a 15 de agosto de 2007 e a segunda a 15 de agosto de 2008. A variação das cores, do roxo ao vermelho, representam o gelo maritimo. Podemos constatar que houve um acrescimo de 15% da sua superficie.









(http://igloo.atmos.uiuc.edu/cgi-bin/test/print.sh?m=07&fd=30&fy=2007&sm=07&sd=30&sy=2008 e http://arctic.atmos.uiuc.edu/cryosphere/)



Os glaciares.

A maioria dos glaciares europeus (aqui os Alpes Austriacos e Franceses), estão a perder grande parte da sua massa, como é bem visível nos gráficos seguintes:



(http://www.grid.unep.ch/glaciers/pdfs/6_5.pdf)



Contudo, alguns glaciares estão a pregredir, como o de Hubbard no Alásca.




Nível dos oceanos.


Quanto à subida do nível do mar, podemos verificar no gráfico seguinte, que a taxa média de crescimento foi de 1,67 mm/ano ao longo do século passado. Um dado importante é o facto de este aumento ter sido mais acelarado na primeira metado do século XX, com um aumento de 1,91 mm/ano, tendo sofrido uma menor acelaração na segunda metade do século XX com 1,42 mm/ano e por fim uma estabilização na última década. Em contradição com as previsões mais pessimistas e sem relação com os níveis de CO2.








(""Decadal Taxas as Variações do Nível do Mar Durante o século XX" de Simon Holgate, do Laboratório Oceanográfico Proudman, Liverpool, Reino Unido

http://meteo.lcd.lu/globalwarming/Holgate/sealevel_change_poster_holgate.pdf )


O próprio IPCC (Intergovernmental Panel on Climate Change), no seu Terceiro Relatório de Avaliação (2001) conclui: "Não há evidência de qualquer aceleração da subida do nível do mar nos dados relativos aos últimos anos do século XX... os registros relativos ao Mediterrâneo mostram uma desaceleração, e até mesmo uma diminuição do nível do mar na última parte do século 20".

http://www.grida.no/publications/other/ipcc_tar/?src=/climate/ipcc_tar/wg1/425.htm





http://octopedia.blogspot.com/search/label/Aquecimento%20Global

http://www.pensee-unique.fr/indicateurs.html





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