Aquecimento global e fraude científica.
Conspiração

Aquecimento global e fraude científica.





Neste, como em muitos outros sites da internet, foi chamada a atenção para a enorme fraude que é a teoria, tida como dogma inatacável, que é a do aquecimento global do planeta e que a sua causa seria as emissões de CO2 produzidas pelo Homem.

Estas vozes eram acusadas de alimentar mais uma teoria da conspiração.

Com a revelação de que o "Climate Research Unit" (CRU) terá mentido acerca das temperaturas e dados recolhidos, parte da teoria do aquecimento global cai por terra.



Um dos maiores escândalos científicos.




Rui G. Moura, tem um blog que aconselho a todos os que se interessam por esta questão, este artigo foi tirado do seu blog e espero que me perdoará a minha ousadia ao citá-lo. Os textos originais podem ser consultados em: http://mitos-climaticos.blogspot.com/


A história:


Um ou mais hackers, por enquanto desconhecidos, tornaram públicos quase sete mil ficheiros com cerca de mil emails da unidade de investigação CRU (Climate Research Unit) da Universidade de East Anglia, Norwich, Reino Unido.


Por sua vez, a CRU está intimamente ligada a outro centro de investigação Hadley Center (daí a existência do acrónimo HadCRU) na reconstrução do índice das temperaturas médias globais da superfície do planeta obtidas a partir de observações termométricas.


O IPCC utiliza, oficialmente, esta informação e ignora as observações dos satélites meteorológicos.


Assim, o correio electrónico, os ficheiros e os códigos informáticos sacados pelos hackers valem uma autêntica fortuna pois revelam a extensão conspirativa dos que tramaram o mito do aquecimento global. O material revelado cobre algo mais do que uma dúzia de anos (de 1996 a 2009).


A fraude do Climagate corrobora plenamente tudo o que diziam os cépticos do aquecimento global.


Alguns emails da CRU apontam para a manipulação das bases de dados realizada de modo a desvalorizar as variações naturais do clima e a exagerar as alterações impostas pelas actividades humanas.


Os dados não fiáveis e as fontes deturpadas, com o fito de exagerar a influência do CO2 antropogénico, não têm outro propósito senão colocar fundos colossais sob o controlo dos alarmistas, funcionários da ONU e políticos ávidos de poder.


A gigantesca e dramática farsa, a nível mundial, que tem sido a teoria do “aquecimento global” recomenda que se repense a evolução do método científico neste século XXI, muito em particular quando a Ciência serve de suporte a decisões políticas com consequências graves na vida das pessoas.


Dentre os objectivos principais encontra-se a manipulação de dados de modo a manter acesa a chama do global warming. Eles acertaram agulhas para modificar resultados, apagar dados inconvenientes e esconder a realidade das temperaturas a decrescer desde 1998.




A esse propósito, no "Expresso" na sua forma online, José Delgado Domingos, professor catedrático do Instituto Superior técnico, cita no seu artigo:


Temperaturas não aumentam desde 1998. Aliás, apesar de as emissões de CO2eq terem aumentado acima do cenário mais pessimista do Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas (IPCC) da ONU, desde 1998 que a temperatura global não aumenta.


Os modelos de que a temperatura médial global do planeta está a subir devido à emissão de CO2 não bate certo. Esta "verdade" é incompatível com o Período Quente Medieval (em que as temperaturas foram iguais ou superiores às actuais apesar de não existirem emissões de CO2eq) e a Pequena Idade do Gelo que se seguiu. É também incompatível com o não aquecimento que se verifica desde 1998.


Independentemente de tudo isto, o mais perturbador para os alarmistas é o facto de, contrariamente ao que os modelos utilizados pelo IPCC previam, não existir aquecimento global desde 1998, apesar do crescimento das emissões de CO2eq.


E se alguma coisa os ficheiros do Climagate revelam são os esforços feitos para que este facto não fosse do conhecimento público.


Se os esforços internacionais mobilizados para a Cimeira de Copenhaga conseguirem ultrapassar a obsessão do aquecimento/emissões (liderado pela UE) para se concentrarem na eficiência energética, nas energias renováveis, na minimização dos efeitos das alterações nos usos do solo, no combate à desflorestação, à fome e aos efeitos da variabilidade climática, teremos uma grande vitória para o planeta se a equidade e a justiça social não forem esquecidas.





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