Finalmente achei um link para esse livro! Há meses estou procurando, estou disponibilizando aqui junto com um artigo da usuária Marciareals do fórum anti -Nova ordem mundial. Leitura obrigatória!!!!!
Ascensão Do IV Reich
A eterna luta de classes, estereotipada pela cor do colarinho. Qual é a cor do teu colarinho?
Ascensão do IV Reich
Antes foi assim.....
Agora é assim.......
FASCISM
YOU REALLY THINK IT"LL BE THIS OBVIOUS?
O IV Reich já se encontra entre nós, mas desta feita a máquina propagandista foi substituida pela bem mais eficaz máquina capitalista. Os alemães perderam a guerra que eles próprios encetaram com propósitos económicos, e aprenderam bem a lição com os seus inimigos, adotando agora a oleada e eficaz camuflagem do modelo da economia atual. Ninguém aceita ideias novas pela força. É preciso apresentar as mudanças de forma subliminar e sugestiva, deixando as pessoas interiorizarem-nas, pois deste modo a sugestão irá ser aceite sem contestação e nem será minimamente posta em causa. É precisamente o que sucede no caso do império do capitalismo. Nascemos dentro deste meio e a maioria de nós nem sequer põe em causa o seu funcionamento. O povo alemão tem-se mostrado inconformado com os avultados empréstimos cedidos à Grécia e a Portugal. No entanto, os juros exacerbados que lhes estão associados levarão a receitas recorde para o seu orçamento. Só há ganhos. No improvável, digo eu, caso dos países endividados não repagarem os valores em falta, os credores irão pedir o dinheiro junto das garantias que foram apresentadas. Não há risco, isto é negócio puro e duro, de exploração não só de economias mais débeis, mas igualmente de governos sem pulso.
Como sabem, isto não foi criado da noite para o dia. Para que os países chegassem a este ponto de endividamento, foi necessária uma preparação a longo prazo. Daí a imposição de cotas, ou seja de limites à produção através da exploração dos recursos destes países. Adveio que estes tiveram que adquirir o que não podiam produzir às nações onde as cotas continuavam a permitir um excesso de produção. Lucro fácil para alemães e companhia. Dívida fácil para Grécia e companhia. Antes a Alemanha e companhia pagavam à Grécia e companhia para não produzir, agora emprestam para finalmente cobrar os dividendos, que se juntam ao lucro obtido anteriormente pelas exportações extraordinárias, e que ainda se mantêm pois na Grécia também é preciso comer e já não têm estrutura para suportar tal produção.
Observem a primeira imagem, do III Reich, onde se pode observar que a Grécia lá se encontra. Não conseguiram à primeira, mas o bom aluno retornou poucas décadas depois com uma nova abordagem, e lá conseguiu subjugar os infelizes gregos. Para mal dos nossos pecados, também fomos enrolados desta feita. Apesar de por princípio ser contra a ditadura cega de António Salazar, dou a mão à palmatória neste aspeto, que ele soube gerir magistralmente o nosso afastamento do declínio. Já nessa altura, a miséria e a desgraça de uns foi o mote para o enriquecimento de outros, incluindo Portugal que aproveitou para guarnecer o stock de ouro. Todavia desta vez não temos uma pessoa pragmática a conduzir os destinos da nossa nação, mas sim uns pobre tolos, iludidos por discursos europeus de glória e prosperidade, de um futuro de irmandade e igualdade, em que todos juntos prosperamos: caíram no goto da camuflada máquina propagandista do IV Reich.
Como se encontra ilustrado na segunda imagem, Merkel propõe para os demais o que não faz na Alemanha. Não faz porque não precisa. Não precisa porque nós os sustentamos, desde as exportações dos últimos 20 anos, e agora a pagar os empréstimos solidários com juros que falam por si, não em irmandade e igualdade, mas sim em subjugação à pseudo-superioridade da raça alemã. Sempre foram nazis, agora somente nazipitalistas.
Só falta mesmo a sublevação para o mundo da voz dum líder, ao bom jeito de Hitler.
Resgate da dívida dos PIIGS (Portugal, Irlanda, Grécia) tem sido «bom negócio para a Alemanha
«Até hoje, só houve ganhos para os alemães, porque recebemos da Irlanda e de Portugal juros acima dos refinanciamentos que fizemos», diz o presidente do FEEF (chamam-lhe: Fundo Europeu de Estabilidade Económica e Financeira). Mas na realidade, é Fraude Europeia Feita por Facinoras para Exploração e Expropriação Económica e Financeira. Ora aí está o que se já se sabia, mas que ninguém ousava dizer: o negócio da crise imposta aos PIIGS tem sido o motor do crescimento da Economia Alemã. O negócio do resgate de Portugal, Irlanda e Grécia tem sido bom para a Alemanha. O elevado crescimento Económico da Alemanha, tem sido conseguido através da usura criminosa imposta aos pobres. Somos ou não parceiros na U.E.? Se somos não se compreende que o resgate seja um negócio.
Resgate da dívida de Portugal tem sido «bom negócio para a Alemanha» «Até hoje, só houve ganhos para os alemães, porque recebemos da Irlanda e de Portugal juros acima dos refinanciamentos que fizemos», diz o presidente do FEE
Vejamos então a Noticia da Secção de Economia da Agência Finaceira AF
«Até hoje, só houve ganhos para os alemães, porque recebemos da Irlanda e de Portugal juros acima dos refinanciamentos que fizemos», diz o presidente do FEE
Os resgates das dívidas de Portugal e da Irlanda têm sido um bom negócio para os países que lhes concederam garantias, disse o presidente do Fundo Europeu de Estabilização Financeira (FEEF), Klaus Regling, ao Frankfurter Allgemeine Zeitung.
«Até hoje, só houve ganhos para os alemães, porque recebemos da Irlanda e de Portugal juros acima dos refinanciamentos que fizemos, e a diferença reverte a favor do orçamento alemão», garantiu Regling.
Adiantou também: «é o prémio pelas garantias que a Alemanha, dá, só que os contribuintes alemães não acreditam».
Regling dissipou receios de que a situação se altere, se Dublin e Lisboa deixarem de poder pagar as suas dívidas, incluindo os juros, lembrando que os programas de austeridade negociados pela Irlanda e por Portugal com a União Europeia e o FMI estão a ser cumpridos.
«Se no entanto deixarem de pagar os juros, teremos de ir pedir o dinheiro a quem deu as garantias, foi assim que ficou estipulado, para dar garantias aos investidores», lembrou o presidente do FEEF.
Regling afirmou na entrevista a jornal alemão que, mesmo que a Irlanda e Portugal tenham de reestruturar as suas dívidas soberanas, não é forçoso que haja prejuízos para os países que deram as garantias, através do FEEF.
«Temos de olhar para a experiência feita pelo FMI, que já concedeu empréstimos a muitos países em dificuldades, e houve poucos que não devolveram o dinheiro, casos da Somália, Zimbabwe e Libéria, por exemplo», acrescentou.http://revoltatotalglobal.blogspot.com/2...ceira.html
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