Máquina Fossilizada com Cerca de 400 Milhões de Anos Encontrada na Rússia
Conspiração

Máquina Fossilizada com Cerca de 400 Milhões de Anos Encontrada na Rússia



Tenho que concordar com  Erich von Däniken: NOSSA HISTÓRIA ESTÁ ERRADA!  Eis mais uma prova disso...
 Misterioso Fóssil é encontrado na Rússia
Na remota Península de Kamchatka, a 200 km de Tigil, Arqueólogos da Universidade de St. Petersburg descobriram um fóssil estranho. A autenticidade da descoberta foi certificada. De acordo com o arqueólogo Yuri Golubev, ocorre que, neste caso, a descoberta surpreendeu (demais) os cientistas por sua própria natureza, pelo menos – invulgar, capaz de mudar a história (ou pré-história).

O mecanismo esta envolvido pela rocha, fossilizado junto com a mesma.


Não é a primeira vez que um artefato mecânico, um objeto antigo, ou algo parecido com isto é encontrado naquela região. Mas, surpreendentemente conservado, este artefato específico está – à primeira vista, incrustado na rocha (o que é muito compreensível, já que a península de Kamchatka abriga numerosos vulcões). Submetido a análise, o conjunto mostrou ser feito de peças de metal que parecem formar um mecanismo, uma engrenagem que pode ser de um tipo de relógio ou computador. O surpreendente é que todas as peças foram datados como tendo 400 milhões (!!!) de anos. Yury Gobulev comentou:

 
“Recebemos um telefonema do prefeito de Tigil. Ele nos disse que as pessoas que estavam caminhando no local, encontraram esses vestígios na rocha. Fomos até o local indicado e, inicialmente, não entendemos o que vimos. Havia centenas de cilindros dentadas que pareciam ser partes de uma máquina. Eles estavam em perfeito estado de conservação, como se tivessem sido congelados dentro da ROCHA em um curto período de tempo. Foi necessário o controle da área, porque logo os curiosos começaram a aparecer em grande número. Outros cientistas, geólogos americanos, definiram a peça como um artefato incrível e misterioso”.
“Ninguém podia (n.t. -ninguém na sua soberba e ignorância, principalmente “cientistas” quer) acreditar mesmo que há 400 milhões de anos atrás poderia ter existido na Terra um homem [ainda mais uma máquina]. Naquele tempo, as formas de Vida (teoricamente, pelas leis “criadas” pela nossa atual ciência) eram muito simples, mas o achado, [também simplesmente] - sugere claramente a existência de seres inteligentes capazes de desenvolver tal tecnologia. Certamente, esses seres teriam que ter vindo de outros planetas. É possível que uma nave espacial possa ter sido danificada [ou que houve um acidente] e foi abandonada naquele local”.
A localização da Península de Kamchatka, na RÚSSIA 
Verificou-se também que as partes tinham atingido o estado de fossilização em um período de tempo historicamente e geologicamente curto. Possivelmente, a “máquina” caiu em um pântano. Apesar das constatações, cautelosos, os cientistas preferem considerar que as evidências não são definitivas – ainda. E Gobulev pondera: ”RECUSAR-SE a existência de tecnologia [mesmo no passado, muito recuado] é um erro grave, porque a evolução não é linear.”

“Tempos estranhos esses em que vivemos hoje, onde jovens e adultos são educados em escolas de falsidades. E aquele que ousa  dizer a verdade é chamado ao mesmo tempo de lunático e tolo”. - Castañeda
 http://www.zazoom.it/blog_rsc/post.asp?id=6857
Tradução:[email protected]

Lido em: http://www.oqueaconteceu.com/polemica/maquina-fossilizada-cerca-400-milhoes-encontrada-russia/
Segundo dois cientistas, depois que a pessoa morre a informação quântica dentro de estruturas cerebrais não é destruída. O médico americano Stuart Hamerroff e o físico britânico Sir Roger Penrose afirmaram que podem provar cientificamente a existência da alma. Em entrevista ao Daily Mail, eles explicam a teoria quântica da consciência, que revela que as almas estão contidas dentro de estruturas chamadas de microtúbulos, os quais vivem dentro de nossas células cerebrais. Segundo a publicação, a ideia se origina da noção de que o cérebro seja um computador biológico, com 100 bilhões de neurônios, que agem como redes de informação. A teoria foi levantada em 1996 e, desde então, os cientistas estudam a possibilidade. Os dois alegam que as experiências da consciência são resultado dos efeitos da gravidade quântica dentro dos microtúbulos. Experiência Em uma EQM (Experiência de Quase-Morte), os microtúbulos perdem seu estado quântico, mas a informação dentro deles não é destruída. É como se “a alma não morresse, voltasse ao universo”. Hameroff explicou a teoria em um documentário narrado por Morgan Freeman, chamado “Through the Wormhole” (Através do Buraco de Minhoca), que foi levado ao ar recentemente pelo Science Channel, nos Estados Unidos. “Vamos dizer que o coração pare de bater, o sangue pare de fluir, os microtúbulos percam seu estado quântico. A informação quântica dentro dos microtúbulos não é destruída; ela não pode ser destruída; ela simplesmente é distribuída e dissipada pelo universo“, disse o cientista. Segundo ele, “se o paciente é ressuscitado, esta informação quântica pode voltar para os microtúbulos e o paciente passa por uma EQM”. Fonte: UOLhospedagem de sites html
Segundo dois cientistas, depois que a pessoa morre a informação quântica dentro de estruturas cerebrais não é destruída. O médico americano Stuart Hamerroff e o físico britânico Sir Roger Penrose afirmaram que podem provar cientificamente a existência da alma. Em entrevista ao Daily Mail, eles explicam a teoria quântica da consciência, que revela que as almas estão contidas dentro de estruturas chamadas de microtúbulos, os quais vivem dentro de nossas células cerebrais. Segundo a publicação, a ideia se origina da noção de que o cérebro seja um computador biológico, com 100 bilhões de neurônios, que agem como redes de informação. A teoria foi levantada em 1996 e, desde então, os cientistas estudam a possibilidade. Os dois alegam que as experiências da consciência são resultado dos efeitos da gravidade quântica dentro dos microtúbulos. Experiência Em uma EQM (Experiência de Quase-Morte), os microtúbulos perdem seu estado quântico, mas a informação dentro deles não é destruída. É como se “a alma não morresse, voltasse ao universo”. Hameroff explicou a teoria em um documentário narrado por Morgan Freeman, chamado “Through the Wormhole” (Através do Buraco de Minhoca), que foi levado ao ar recentemente pelo Science Channel, nos Estados Unidos. “Vamos dizer que o coração pare de bater, o sangue pare de fluir, os microtúbulos percam seu estado quântico. A informação quântica dentro dos microtúbulos não é destruída; ela não pode ser destruída; ela simplesmente é distribuída e dissipada pelo universo“, disse o cientista. Segundo ele, “se o paciente é ressuscitado, esta informação quântica pode voltar para os microtúbulos e o paciente passa por uma EQM”. Fonte: UOLhospedagem de sites html
Segundo dois cientistas, depois que a pessoa morre a informação quântica dentro de estruturas cerebrais não é destruída. O médico americano Stuart Hamerroff e o físico britânico Sir Roger Penrose afirmaram que podem provar cientificamente a existência da alma. Em entrevista ao Daily Mail, eles explicam a teoria quântica da consciência, que revela que as almas estão contidas dentro de estruturas chamadas de microtúbulos, os quais vivem dentro de nossas células cerebrais. Segundo a publicação, a ideia se origina da noção de que o cérebro seja um computador biológico, com 100 bilhões de neurônios, que agem como redes de informação. A teoria foi levantada em 1996 e, desde então, os cientistas estudam a possibilidade. Os dois alegam que as experiências da consciência são resultado dos efeitos da gravidade quântica dentro dos microtúbulos. Experiência Em uma EQM (Experiência de Quase-Morte), os microtúbulos perdem seu estado quântico, mas a informação dentro deles não é destruída. É como se “a alma não morresse, voltasse ao universo”. Hameroff explicou a teoria em um documentário narrado por Morgan Freeman, chamado “Through the Wormhole” (Através do Buraco de Minhoca), que foi levado ao ar recentemente pelo Science Channel, nos Estados Unidos. “Vamos dizer que o coração pare de bater, o sangue pare de fluir, os microtúbulos percam seu estado quântico. A informação quântica dentro dos microtúbulos não é destruída; ela não pode ser destruída; ela simplesmente é distribuída e dissipada pelo universo“, disse o cientista. Segundo ele, “se o paciente é ressuscitado, esta informação quântica pode voltar para os microtúbulos e o paciente passa por uma EQM”. Fonte: UOLhospedagem de sites html
Segundo dois cientistas, depois que a pessoa morre a informação quântica dentro de estruturas cerebrais não é destruída. O médico americano Stuart Hamerroff e o físico britânico Sir Roger Penrose afirmaram que podem provar cientificamente a existência da alma. Em entrevista ao Daily Mail, eles explicam a teoria quântica da consciência, que revela que as almas estão contidas dentro de estruturas chamadas de microtúbulos, os quais vivem dentro de nossas células cerebrais. Segundo a publicação, a ideia se origina da noção de que o cérebro seja um computador biológico, com 100 bilhões de neurônios, que agem como redes de informação. A teoria foi levantada em 1996 e, desde então, os cientistas estudam a possibilidade. Os dois alegam que as experiências da consciência são resultado dos efeitos da gravidade quântica dentro dos microtúbulos. Experiência Em uma EQM (Experiência de Quase-Morte), os microtúbulos perdem seu estado quântico, mas a informação dentro deles não é destruída. É como se “a alma não morresse, voltasse ao universo”. Hameroff explicou a teoria em um documentário narrado por Morgan Freeman, chamado “Through the Wormhole” (Através do Buraco de Minhoca), que foi levado ao ar recentemente pelo Science Channel, nos Estados Unidos. “Vamos dizer que o coração pare de bater, o sangue pare de fluir, os microtúbulos percam seu estado quântico. A informação quântica dentro dos microtúbulos não é destruída; ela não pode ser destruída; ela simplesmente é distribuída e dissipada pelo universo“, disse o cientista. Segundo ele, “se o paciente é ressuscitado, esta informação quântica pode voltar para os microtúbulos e o paciente passa por uma EQM”. Fonte: UOLhospedagem de sites html
Segundo dois cientistas, depois que a pessoa morre a informação quântica dentro de estruturas cerebrais não é destruída. O médico americano Stuart Hamerroff e o físico britânico Sir Roger Penrose afirmaram que podem provar cientificamente a existência da alma. Em entrevista ao Daily Mail, eles explicam a teoria quântica da consciência, que revela que as almas estão contidas dentro de estruturas chamadas de microtúbulos, os quais vivem dentro de nossas células cerebrais. Segundo a publicação, a ideia se origina da noção de que o cérebro seja um computador biológico, com 100 bilhões de neurônios, que agem como redes de informação. A teoria foi levantada em 1996 e, desde então, os cientistas estudam a possibilidade. Os dois alegam que as experiências da consciência são resultado dos efeitos da gravidade quântica dentro dos microtúbulos. Experiência Em uma EQM (Experiência de Quase-Morte), os microtúbulos perdem seu estado quântico, mas a informação dentro deles não é destruída. É como se “a alma não morresse, voltasse ao universo”. Hameroff explicou a teoria em um documentário narrado por Morgan Freeman, chamado “Through the Wormhole” (Através do Buraco de Minhoca), que foi levado ao ar recentemente pelo Science Channel, nos Estados Unidos. “Vamos dizer que o coração pare de bater, o sangue pare de fluir, os microtúbulos percam seu estado quântico. A informação quântica dentro dos microtúbulos não é destruída; ela não pode ser destruída; ela simplesmente é distribuída e dissipada pelo universo“, disse o cientista. Segundo ele, “se o paciente é ressuscitado, esta informação quântica pode voltar para os microtúbulos e o paciente passa por uma EQM”. Fonte: UOLhospedagem de sites html
Segundo dois cientistas, depois que a pessoa morre a informação quântica dentro de estruturas cerebrais não é destruída. O médico americano Stuart Hamerroff e o físico britânico Sir Roger Penrose afirmaram que podem provar cientificamente a existência da alma. Em entrevista ao Daily Mail, eles explicam a teoria quântica da consciência, que revela que as almas estão contidas dentro de estruturas chamadas de microtúbulos, os quais vivem dentro de nossas células cerebrais. Segundo a publicação, a ideia se origina da noção de que o cérebro seja um computador biológico, com 100 bilhões de neurônios, que agem como redes de informação. A teoria foi levantada em 1996 e, desde então, os cientistas estudam a possibilidade. Os dois alegam que as experiências da consciência são resultado dos efeitos da gravidade quântica dentro dos microtúbulos. Experiência Em uma EQM (Experiência de Quase-Morte), os microtúbulos perdem seu estado quântico, mas a informação dentro deles não é destruída. É como se “a alma não morresse, voltasse ao universo”. Hameroff explicou a teoria em um documentário narrado por Morgan Freeman, chamado “Through the Wormhole” (Através do Buraco de Minhoca), que foi levado ao ar recentemente pelo Science Channel, nos Estados Unidos. “Vamos dizer que o coração pare de bater, o sangue pare de fluir, os microtúbulos percam seu estado quântico. A informação quântica dentro dos microtúbulos não é destruída; ela não pode ser destruída; ela simplesmente é distribuída e dissipada pelo universo“, disse o cientista. Segundo ele, “se o paciente é ressuscitado, esta informação quântica pode voltar para os microtúbulos e o paciente passa por uma EQM”. Fonte: UOLhospedagem de sites html



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