Apesar da suspeita do autismo poder estar relacionado com as vacinas, poucos são os estudos publicados. Este facto deve-se em muito ao lobby farmacêutico junto das revistas médicas que rejeitam a maioria das publicações que apontam nesse sentido.
A revista Neurotoxicology teve a coragem de publicar um artigo que relata a neurotoxicidade das vacinas.
Com o título: "Delayed acquisition of neonatal reflexes in newborn primates receiving a thimerosal-containing Hepatitis B vaccine: Influence of gestational age and birth weight" o Dr Wkefield e outros 8 cientistas de renome, estudaram as alterações neurológicaos provocadas pelas vacinas em macacos.
A primeira fase deste estudo, foi publicado há três meses na prestigiada revista médica Neurotoxicology, e incidiu sobre as duas primeiras semanas de vida quando os macacos vacinados receberam uma única vacina para a hepatite B, que imita o esquema vacinal E.U..
Os resultados são perturbadores. Os macacos vacinados, ao contrário de seus pares não vacinados, sofreram de uma perda acentuada dos seus reflexos.
Dr. Wakefield e seus colegas cientistas estão à beira da publicação do estudo completo, que seguiu os macacos com o calendário vacinal de infância E.U. durante um período de vários anos.
Não há dúvida de que a publicação do estudo em macacos dará credibilidade substancial para a teoria de que a vacinação das crianças está desencadear danos neurológicos, incluindo possivelmente ao autismo.
A ser verdade, este facto é de fundamental importância do o crescente colocação no mercado de cada vez mais vacinas.
os bastidores, a pressão para impedir o trabalho do Dr. Wakefield e dos seus colegas de ser publicado é grande. Poucas revistas médicas aceitam a publicação de trabalhos que pões em causa a segurança da vacinação em massa, por isso a publicação por parte da conceituada revista "Neurotoxicology" só pode ser saudada.
O calendário de vacinação na União Europeia, foi recentemente aumentado com 10 novas vacinas, passando para 36. Nos últimos anos, o autismo tem aumentado de forma dramática, sem que haja uma razão conhecida para tal. Seria importante haver mais trabalhos científicos para de uma vez por todas saber da relação qntre a vacinação em massa e o autismo, mas os interesses financeiros dos laboratórios farmacêuticos têm sido um entrave a sua realização.