O retorno de Toth - por Laura Botelho
Conspiração

O retorno de Toth - por Laura Botelho



“Somente os pequenos segredos precisam ser guardados; os grandes, ninguém acredita.”

 Herbert Marshall

Vamos lá! Sei que serei novamente apedrejada aqui, mas ninguém é obrigado a acreditar no que é publicado nesse blog. No entanto, convido você a pesquisar, buscar a verdade em outros lugares e livros e a refletir. 


Ninguém é dono da verdade, apenas buscamos por ela. Acho que muitos já perceberam que somos escravos e manipulados pelo sistema em suas multifacetas. Precisamos perceber e nos livrar disso em todos os aspectos. Não é fácil mas também não é impossível! 

Uma das conclusões que cheguei em meio a essa viagem que fiz recentemente é que Zecharia não nos contou tudo o que sabia. Eu sei que isso é óbvio mas a questão é: porque ele não nos contou? Ou melhor, porque ele e muitos outros nos contaram apenas uma parte dessa história? A verdade sempre está na nossa frente, mas não conseguimos enxergar diante de tamanha manipulação e alienação. O que posso dizer é que em meio a Dogons, Egipcíos, Maias, Hopis, Tibetanos e Anunnakis há muitas relações e ao mesmo tempo enormes desconexões. Resumindo... a história da humanidade envolve muitos "deuses", e  os "anunnakis" não são os únicos. Mas esse assunto, como tudo no que se refere a "eles" e a "nós" é complicado e requer muito, mas muitos argumentos e muito mais pesquisa. Por enquanto, deixo aqui, para relembrar, quem é Toth, na esperança de que antes de me criticar você pesquise e descubra as origens do nosso atual  "cristianismo"   em um texto de autoria de Laura Botelho que nos trás algumas informações bem interessantes.  Indico também a leitura do livro "As origens egípcias do Cristianismo".


O retorno de Toth

“Nós dois lemos a Bíblia dia e noite,
mas tu lês negro onde
eu leio branco.” 
William Blake

Esse texto é a segunda parte de um mesmo pensamento.
Quando comecei a escrever não tinha idéia que a coisa fosse ficar imensa. É muita informação, tive que arrumar a coisa de maneira mais fácil de ser observada.

Pude concluir que as datas e personagem não são coerentes com os eventos. Há uma bagunça na ordem e nas provas materiais na história da humanidade. É lógico – essa é idéia!

Enquanto ficamos batendo boca se faz sentido ou não a narrativa, eles ganham tempo para o que vem pela frente. É como dar um brinquedo para uma criança montar, assim ela se distrai e não enche o saco, nos deixando livre para fazer o que “precisamos fazer”. Certo?

É fato que a religião, a política e outras armas de igual valor temático são fundamentais para que nós percamos o fio da meada. É tanto nó, tanta trama que deixa a gente doido. Mas com um pouco de paciência e uma visão imparcialsem julgamentos, pode-se enxergar muita coisa.

Alguns vão dizer que estou vendo pelo em ovo, ou estou “viajando na maionese” – que seja. Eu vejo um pouco e você vê outro pouco e juntos poderemos unir os pontinhos e ver que figura irá surgir, por isso não se fie na minha resposta, apenas pegue palavras, frases ou temas e faça sua própria pesquisa.

Essa é a minha visão particular do que eu acredito e divido agora com vocês.

Toth está voltando

Segundo as histórias da Terra, os deuses retornam regularmenteno início e no final de cada ciclo de mudanças climáticas no nosso planeta.

O deus que promove o estado de satisfação no cosmos é Toth. Nos Textos da Pirâmide, Toth é revelado como “o mediador de paz entre os deuses.”

Toth é retratado, além de outros animais, com a cabeça de um pássaro Ibis – que para título de ilustração – Ibis é um animal que se alimenta também de serpentes venenosas...
  
Toth foi o deus que nos deu o conhecimento da astronomia, da astrologia, da ciência dos números, O Senhor de Ma'at da Matemática” para resolver problemas, estabelecer a ordem, e aplicar o conhecimento para criar sistemas e tecnologias necessárias para a sobrevivência e bem – estar da humanidade.

Nos ensinou a geometria, agrimensura, medicina, botânica, a teologia, leis da civilidade, o alfabeto, leitura, escrita, oratória... é o verdadeiro autor de cada trabalho de cada ramo do conhecimento humano e divino.

Ele restaurou a ordem e a harmonia do mundo muitas vezes, ajudando a humanidade como um protetor dos fracos e daqueles cuja propriedade foi violada.

Toth estava entre os dez membros da dinastia dos deuses que ficaram e governaram a Terra diante dos absolutos reis da terra após Atlântida partir.

Vamos recapitular quem foi essa figura tão importante de vários nomes e feitos na história da humanidade e compará-lo com o que já lemos por aí.

Toth é Ningishzidda
e também:

b.        Um dos filhos de Enki (nosso criador, "Senhor das águas”)
c.         Irmão de Marduk Ra – (seu arqui-inimigo)
d.        O Atlante (Governante)
e.        Moises – (o messias)
f.         Akhenaton – (um dos faraós)
g.       O Mestre Enoch – (o iluminado)
h.       Quezlcoatel – (a serpente emplumada – Maias)


Muitas figuras heróicas pertencentes tanto à poesia ou a lenda tiveram um filho, com histórias, total ou parcialmente semelhantes, as de Toth, como por exemplo, de Hor ou Orus, Abraão, Édipo, Djedi, Krisna, Karna, Paris, Telephos, Perseu, Héracles, Gilgamesh, Horemheb, Anfião, Jesus, Zeto, Melquisedeque (escreveu o livro dos mortos) Hermes (para os gregos) Mago Merlin (para os celtas)...


E segue-se uma lista infinita de personagens ligados a Toth. Cada nome retrata Toth em sua língua, cultura e maneira de perceber seu poder sobre esses.

Um Draconiano de Orion

Toth
Autor e conferencista, Stewart Swerdlow, tem o seguinte a dizer sobre a metamorfose dos reptilianos.

Essas seres têm a capacidade de bloquear certos códigos genéticos, enquanto abrem outros. Quando isso acontece, há uma transformação literal da estrutura celular, que muda a partir de um mamífero para uma forma reptiliana e vice versa.

Eles simplesmente mudam, mudam para uma forma de répteis assim como para qualquer outro animal, apenas alternando as seqüências vibratórias de seu DNA. Estão na quarta dimensão, portanto a matéria é manipulável.

Sua base genética é de um réptil e todos os seres humanos neste planeta têm DNA réptil. É por isso que temos o cérebro reptiliano também, mas eles precisam de níveis hormonais dos mamíferos, a fim de manter a forma humana por muito tempo.

Basta assistir a um feto no útero e você vai vê-lo mudar sua forma por uma forma de réptil antes de se tornar humano. E é isso que eles fazem, são capazes de mudar o DNA de volta para a forma de répteis quando querem, no entanto, quando eles se transformam em humanos perdem suas habilidades psíquicas não são muito fortes, por isso dependem de cerimônias a fim de alcançar níveis mais elevados de vibração.

É a ressonância ou a vibração de um composto no sangue que cria um campo energético que eles podem acessar


É por isso que as crianças e os fetos são tão importantes para eles, porque são puros energicamente possibilitando a isso acessar a mudança de um ponto a outro muito facilmente...
  
Um dos filhos de Enki

Filho de Enki com Ereshkigal – Toth, como todo Anunnaki, é um imortal em termos terráqueos. Um Anunnaki típico, por exemplo, é capaz de viver 400 mil anos em Nibiru, e o homem (atualmente) vive cerca de 120 anos na Terra.

A Enki, seu pai, conhecido como Ea (significa "Ele cujo lar é a água") foi dado, por seu avô Anu, o domínio sobre os mares e as águas posteriormente, ele ficou conhecido comoPoseidon, pelos gregos, e como Netuno, pelos romanos - e o seu tio Enlil, o "Senhor do Comando" foi lhe dado as terras altas.

Podemos avaliar que se o progresso em termos de crescimento pessoal Anunnaki é medidopela sua história, pode-se concluir que em escalas de tempo Anunnaki, a família de Toth está anos luz de nossa experiência.

Os Anunnaki são uma raça de vida longa, potencialmente viva, se entendermos que; 500 mil anos de vida na Terra, equivalem a 140 anos em "Nibiru" -  os deuses estão em plena forma!

Logo após a criação da nova raça, há aproximadamente 150 mil anos atrás (apenas 42 anos nibiruanos), um novo período glacial começou, e os Lulus regrediram, junto com muitas outras civilizações na Terra. Assim, os eventos Anunnaki movem se muito lentamente em comparação com o ritmo acelerado de um mero mortal terrestre que reencarna a cada segundo como hamster em uma caixa pequena.

Irmão de Marduk / Ra – seu arqui-inimigo

Marduk seu irmão, é filho de Enki com Ninki a fonte do DNA mitocondrial de "Eva", que por ironia do destino, é nosso irmão de sangue.

Enki entregou o domínio do rio Nilo e os territórios adjacentes ao filho Marduk. Os Lulus/humanos acreditavam que afamília do rei Anu, o chefe do clãcontrolava o sol e que eram deuses que eles deviam adorar. Marduk gostava dessa idéia e se autodenominou o Deus do Sol - Ra, e por todo o Egito fundou templos onde lhe adoravam.

Marduk começou a construir enormes estátuas monolíticas de si mesmo por toda parte. Estas obras de arte aumentavam sua beleza e tinham como fim intimidar ou aterrorizar aos Lulus/humanos. O mandato por meio da intimidação era o código de Marduk. Todos os tiranos da história da Terra de um modo ou outro se inspiraram em Marduk.

O Atlante (Governante da nave Atlântida)

Toth a esfinge
Toth foi rei da Atlântida por 16 mil anos e também do Egito e em ambos, foi destronado por seu irmão mais velho Marduk.

Marduk como primogênito, e com maiores direitos, toma de Thoth as civilizações quando estas estão em seu auge de desenvolvimento para oexercício do seu tiranismo e diversão com os lulus/humanos.

A princípio, quando Marduk tomou o poder de Atlântida, Ningishzida (Toth) recolheu-se em registrar e disseminar o conhecimento pelo mundo, passando a ser conhecido como a Divindade da Ciência e da Escrita.

Moises – (o messias)

Moises nome de uma raiz egípcia encontrados em tuth-mose Ra-messes, com o significado de "nascer" ou "criança" – segundo relatos antigos, deus teria ordenado a Moisés para ir ao Egito libertar os hebreus da escravidão.

Mas outra versão cabe aqui.
Moises – Toth - levou os humanos escravizados sobreviventes do dilúvio, criado em parte pelos deuses pelo deslocamento da nave Atlântida, para um novo lar, para fundar uma nova cidade – Heliópolis, onde haveria novas regras de viver em comunidade.

Sigmund Freud (ele mesmo), também gostava de textos antigos e publicou em sua última obra o que andou pesquisando – sob o titulo - Moisés e o Monoteísmo - pouco antes da segunda Guerra Mundial

Moisés retratado com chifres
Freud demonstrou razoavelmente que a história do nascimento de Moisés, como é contada no Antigo Testamento, baseava-se numa copia damitologia anterior de Sargão (2.800 a.C.) contendo a mesma narrativa do nascimento de Hórus, pois ambos os personagens foram escondidos em berços de junco para evitar seu assassinato.

Freud afirmou que a história da origem humilde de Moisés foi umainvenção deliberada composta durante o exílio na Babilônia. É notoriamente visível que Moises foi um membro da família real egípcia. Ele mostrou conclusivamente que o próprio nome Moisés era simplesmente uma derivação do nome egípcio comum Mos que significa = criança

Freud e o doutor Abraham foram mais tarde seguidos por Robert Feather, escritor inglês moderno, que afirmou:

"Análises detalhadas da Torá, do Talmude e do Midrash levaram-me à conclusão de que Moisés não apenas foi criado como egípcio, mas que ele era, na verdade, um Príncipe do Egito - um filho da Casa Real - um Faraó

O termo Faraó tem origem egípcia que significa propriamente "casa elevada", indicando inicialmente Casa real, ao contrário do que muitos acreditam, faraó não é um nome próprio, mas um lugar.

Os textos bíblicos nos confundem não fornecendo nomes e datas desses “faraós”, dos períodos em que eventos são definidos e seus governantes. O faraó da história nunca tem nome - é designado apenas pelo termo "Faraó".

Inclusive há uma concordância entre esses mestres - Doutor Karl AbrahamSigmund Freud e o popular escritor britânicoMaurice Cotterell – que a história de Moises teria ocorrido na era do Faráo Akhenaton. A figura de Moisés é claramente modelada com base na memória histórica de Akhenaton

As 42 leis de Akenaton

1.    Eu não cometi pecado.
2.    Eu não tenho cometido roubo com violência.
3.    Eu não roubei.
4.    Eu não matei os homens e mulheres.
5.    Eu não roubei grão.
6.    Eu não furtei oferecimentos.
7.    Eu não roubei a propriedade do deus.
8.    Eu não proferi mentiras.
9.    Eu não tenho levado comida fora.
10. Eu não tenho maldições proferidas.
11. Eu não cometi adultério.
12. Eu não tenho dormido com homens.
13. Eu não fiz ninguém chorar.
14. Eu não tenho sentido remorso
15. Eu não ataquei nenhum homem.
16. Eu não sou um homem de engano.
17. Eu não roubei terra cultivada.
18. Eu não fui um intrometido.
19. Eu não calunio
20. Eu não tenho raiva, sem justa causa
21. Eu não tenho desejado a esposa de qualquer homem.
22. Eu não poluo
23. Eu não aterrorizo ninguém.
24. Eu não transgredi leis
25. Eu não tenho sido indigno
26. Eu não fechei os meus ouvidos às palavras da verdade.
27. Eu não blasfemei.
28. Eu não sou um homem de violência.
29. Eu não sou um agitador para cima de discussão (ou um perturbador da paz).
30. Eu não agi (ou julguei) com pressa injustificada.
31. Eu não inquiri em assuntos.
32. Eu não multipliquei minhas palavras falando.
3          33. Eu não prejudiquei, eu não fiz nada de mal.
34. Eu não trabalhei feitiçaria contra o rei (ou blasfemado contra o rei).
35. Eu nunca parei [o fluxo de] água.
36. Eu nunca levantei a minha voz
37. Eu não amaldiçoei (ou blasfemado) Deus.
38. Eu não agi com arrogância
39. Eu não roubei o pão dos deuses.
40. Eu não tenho levado os bolos de khenfu fora dos espíritos dos mortos.
41. Eu não arrebatei o pão da criança, nem tratei com desprezo o deus de minha cidade.
42. Eu não matei o gado que pertence a deus

Isso te lembra alguma coisa? 10 mandamentos dos 42?

O jogo de equilíbrios, verbal, visual e escrita de Toth utiliza a dualidade dos opostos, como parte de uma cuidadosa estratégia para dominar o todo

Opostos não são contradições, mas complementaridades. 

Perceba que a palavra NÃO é ignorada pela mente inconsciente, pois seu programa se faz no afirmativo, portanto a negação é a dualidade na ação, haja vista que não podemos seguir essas regras enumeradas a risca – cada caso é um caso no ponto de vista de cada experiência humana.

Em relação a famosa narrativa descrita na Bíblia sobre o mar se abrir para o povo passar... pude perceber que é uma imagem real de um evento não tão bem explicado.

Toth/Moises - era o governante de Atlântida até então, quando abriu mão desse poder para salvar novamente a humanidade de uma extinção em massa, levando seu povo para um lugar a salvo onde instalaria uma nova maneira de viver – começar do zero – fez a ilha/Atlântida submergir em todo seu tamanho sendo assim possível passar de um ponto ao outro “por cima do mar” ligando ao continente próximo.

Perceba que Atlântida era uma ilha, mas Toth precisava levar os escravos da nave para a terra firme e longe do litoral, antes que essa levantasse vôo com seus parentes governantes, gerando ondas enormes. Com isso muitos sobreviveram ao dilúvio, isso não há dúvidas - dando fim a um programa e o início de outro.


água como significado do inconsciente coletivo permanece em todos textos e passagens bíblicas, martelando nossa mente tentando resgatar a memória esquecida.

São as águas de vida, as águas da imortalidade como descrita pelo profeta Isaías: "a Terra será cheia doconhecimento do Senhor (Toth), como as águas cobrem o mar"...

Akhenaton – (o faraó)

Amen hopet/Akenaton/toth
“A partir deste momento em diante todos os reis do Egito, de origem egípcia ou não, se chama o "filho de Rá”. Nos dias mais tarde, quando Amém, ou Amon-Rá, se tornou o rei dos deuses, foi afirmado pelo seu sacerdócio que o deus assumiu a forma humana de um homem e gerou o rei do Egito.”
E.A.Wallis Budge (1857 - 1934) p.33,

O Faraó Amen hotep passou a se chamar Akhenaton - aquele que agrada Aton”, orientando seu povo a devotar sua atenção para um deus único, chamado Aton, que nada mais era do que o Sol.

O reinado de Amen hotep/ Akenaton/ Toth - durou apenas 17 anos terresteres. Akhenaton tentou estabelecer um culto monoteísta, e conseqüentemente o cleroque nunca deixou de ser poderoso, usou de todas as forças para derrubar aquele que tentava destruí-los.

Akenaton decretou muitas leis e costumes novos, que eram o oposto dos do Egito da época, e disse ao seu povo que não deviam venerar os “deuses egípcios”. Não deviam fazer sacrifícios com animais para saciar esses deuses.

Akenaton em  família
A nova religião monoteísta de Akenaton era baseada no amor, fraternidade, paz, onde deveriam evitar as guerras, a superstição, feitiçaria e idolatria de todos os deuses até então.

Akenaton levou seu povo para longe da capital dos deuses e ergueu uma cidade cerimonial em um local hoje conhecido como Amarna. Escolheu um terreno que não pertencia a nenhum deus ou deusa.

A cidade foi projetada para o prazer dos seus habitantes. O trabalho teria um foco unicamente para fins de sobrevivência e nunca serviçal. Belos jardins e casas confortáveis foram erguidos, os lados estavam alinhados com as árvores e não havia teto nas construções para que os raios de Aton (SoL)banha-se os fiéis.

Os templos de adoração aos deuses pagãos foram fechados por decreto e negou provimento ao sacerdócio. Os templos antigos eram lugares escuros, acessível apenas aos sacerdotes e aos faraós governantes, mas o culto a Aton seus templos eram absolutamente abertos a todos os seguidores.

Ao dissolver toda a estrutura religiosa do Egito, o clero dos antigos deuses se rebelou. Com a proibição da adoração de vários deuses, sua memória de rei herege, foi odiada. Suas imagens e templos foram destruídos e há muito pouca informação de sua passagem na história por isso.

Uma das razões para a incompreensão das pessoas era de que o novo deus era uma abstração, as pessoas estavam acostumadas a ver o homem culto antropomórfico deuses de corpo e cabeça de animal, e o sol não se encaixava em nada do que eles conheciam.

Palavras de Akenaton:
Mas eu declaro que não há nenhum deus que queira ser honesto com sangue, morte e sacrifício. Afaste-se do culto dos deuses. Há somente um Deus que está acima de tudo e governa os nossos destinos: Nosso deus Aton! Deus é o Sol, o próprio Sol, que dá vida a todas as coisas. Os padres nunca foram servos de Deus. Suas doutrinas são erradas e que devemos afastar-se delas. Fecharei todos os templos de Amon, que são uma fonte de renda para os sacerdotes. Eu incautarei todos os seus estaleiros e navios, oficinas e pedreiras, de todas as suas terras e celeiros e todo o gado, que em seu desejo de dominação tem vindo a formar um Estado dentro do Estado. Sacerdotes podem agora ser processados e levados perante os tribunais.

O grande estudioso Immanuel Velikovsky, identifica também Édipo como o faraó Akhenaton, que subiu ao trono.

Restos mortais de Akenaton nunca foram encontrados... ele simplesmente evaporou no espaço.

O Mestre Enoch

Thoth teve como objetivo ensinar a raça humana - ainda hoje - protegendo nossa realeza genética em face de parasitas galácticos – através de textos como os de Enoch e outros no decorrer da história da humanidade.

"... Thoth serviu para iluminar o homem na era em que seriam desovas dos Nefilins, os anjos caídos de Lúcifer. Revelou-lhes que, embora os senhores tinham sido muito adulterados com os seus corpos mortais, pelas eras de manipulação genética, a espécie humana ainda seriam "anjos”,  sem saber” – A Chave de Enoch

O conhecimento Enochiano perdido revela a língua mãe como uma "linguagem de Luz” percorrendo nosso sistema nervoso. Conhecido pelos antigos como HIBURU, é a primária semente de linguagem, introduzida no início deste ciclo de tempo, fato que pesquisas modernas confirmam, a forma mais antiga de hebraico era uma linguagem natural, as formas alfabéticas emergindo dos padrões das chamas de fosfeno do cérebro. As mesmas formas, de fato, nasceram de um vórtice giratório.

Mas essa linguagem foi destruída, manipulada, desmembrada em mais de 6.912 idiomas diferentes em todo o mundo para confundir, evitar a comunicação clara e dividir os humanos na busca do conhecimento dessa habilidade.

O conhecimento Enochiano descreve equações sônicas, codificada dentro de antigos mantras, capazes de afetar diretamente o sistema nervoso e produzir um efeito profundo de cura e estados de consciência elevada.

Enoch não tinha morrido, mas levado por Deus para fora do mundo (sab 4,10, Hebr 11,5) – Toth desaparecendo de novo...

Quetzalcoatl– (a serpente emplumada – Maia)

Várias culturas mesoamericanas, como os olmecas, toltecas e maias, relativamente isoladas uma das outras, e de suas influências, parecem ter simplesmente deixado um dia suas cidades e bens materiais intactos edesapareceram...

Teotihuacan, por exemplo, parece ter sido abandonado por volta de 200 aC.

Umas das explicações do porquê de culturas das Américas simplesmente desapareceram de vista – sem deixar rastros - deriva-se em parte do antigo deus principal do México e América Central Quetzalcoatl.

De acordo com Mestre Sitchin, o deus serpente emplumada, Quetzalcoatl, não era outro senão a divindade suméria, Ningishzida - Toth, um dos filhos mais jovens de Enki e facilmente o mais pacífico filho Anunnaki.

8.700 anos atrás reina Thoth  - fim da Era de Leão

Thoth, Toth, Tat-tet e Tehuti - são todas as formas da mesma raiz, que são títulos que significa, “aquele que dá a respiração", ou "Grande Comunicador”, o que trás a luz – Lúcifer.

Seu nome grego, Hermes, deriva da palavra herma que se refere a um "monte de pedras”. Hermes era conhecido especificamente pela construção de pirâmides, asGrandes Pirâmides de Gizé, por vezes chamadas de "Santuário de Thoth". 

Toth – é Criador e Mantenedor das Escolas de Mistérios da Terra – escolas voltadas para o desenvolvimento humano através da distribuição do conhecimento divino.

Onde está Toth agora
Sinceramente eu não sei, mas pelo que andei lendo faz muito sentido os boatos de um deus vindo para nos julgar em diversos pressupostos religiosos em todas as culturas - mas seja lá com que “nome” esse deus tenha - uma coisa é certa, ele está voltando...

laura botelho

Mais informação sobre o mesmo tema visite a página do Rodrigo Morais 



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