Quem beneficia com a queda do Airbus A330-200?
Conspiração

Quem beneficia com a queda do Airbus A330-200?


Porque não um atentado?



Passadas poucas horas após o desaparecimento do Airbus, que fazia a ligação Rio de Janeiro-Paris, estranhamente, foi imediatamente evocado o mau tempo e falências técnicas sucessivas do aparelho.

Num mundo que se tornou paranóico com atentados de toda a espécie e feitio, curiosamente foi logo posto de parte a possibilidade de qualquer atentado.



Mensagens...automáticas?





Pouco antes de presumivelmente se ter despenhado, a avião terá enviado cerca de 24 mensagens automáticas, em 4 minutos, assinalando várias deficiências.







* Como ter a certeza que estas mensagens foram enviadas imediatamente antes da queda, se não sabemos com exactidão, por ausência de radar, a que horas terá caido?

* Serão esses documentos, que circulam na internet, obtidos por jornalistas, autenticos?

* Não poderão ter sido enviadas de um qualquer emissor, sem ser desse avião?

* Não poderão ter sido pré-programadas com antecedência para, uma vez no ar, o aparelho as emitir nessa altura?

* Numa palavra, serão reais, ou fabricadas para incriminar o mau funcionamento do Airbus?




A ideia do mau tempo veiculada pelos "media".


Falou-se muito do mau tempo. Mas todos os peritos em meteorologia e pilotos são unânimes, as condições atmosféricas nesse momento, que podem ser confirmadas por imagens satélite, não apresentavam nada de inhabitual para essa região.


Os pilotos da Lufthansa, do Boeing 747-400, voo LA 507, que fazia um percurso quase identico e à mesma hora entre São Paulo e Frankfurt são unânimes: "não notamos nada de anormal, sobre as condições meteorológicas durante o trajeto, próximo ao da linha Rio-Paris".


Os pilotos e fabricantes de aeronavas estão igualmente de acordo, ao afirmar, que muito dificilmente o mau tempo ou os raios podem afectar um avião de modo a cair sem que haja qualquer tipo de comunicação por parte do avião.


Quando ocorre uma avaria total no sistema electrico principal, a aeronave passa a tirar a sua energia de baterias auxiliares, as quais têem uma duração de 30 minutos.
Quando esse tempo acaba, entra em acção o sistema RAT (Ram Air Turbine), o deslocamento do aparelho, faz com que a força do ar movimente as helices de uma turbina, gerando electricidade.






Foi assim que o sistema RAT ajudou, o piloto americano Chelsey Sullenberg, a pousar com segurança um Airbus A220, no rio Hudson em Nova York, recentemente, em janeiro deste ano, após a colisão com aves que destruiram os motores e após a falta de energia.





A pergunta que deve ser feita: Quem beneficia com este acidente?




Como já referi, no artigo anterior, desde 2003 que se desenrola uma autêntica guerra comercial com vista a aquisição de 400 aviões de reabastecimento no ar que vão substituir os já actualmente ultrapassados da USAF.






Dois candidatos estão a ser avaliados, o Boeing 767 e....o Airbus A330-200!








Este último tem vantagens quanto á autonomia, capacidade de carga e manutenção.

A decisão será defenitivamente tomada em janeiro de 2010.

Este negócio (chamado de "negócio do século"), ascende a 100 000 milhões de Dólares!




O Projecto americano, HAARP, permite alterações das camadas da ionosféra, podendo provocar mudanças climáticas localizadas em qualquer local do mundo.
Derivando desse projecto, existe a possibilidade de fabricar armas electromagnéticas, com potência de descarga de várias centenas de gigawatts.
Essas armas, baseados em estudos de Andréi Sakharov, são as chamadas armas EMP (Impulsão Electromagnética).
A sua descarga produz um enorme clarão, de um branco intenso ("bola de fogo"), tendo como principal efeito o bloqueio do funcionamento de todos os aparelhos eléctricos, assim como a impossibilidade de qualquer sinal radar ou emissões rádio.



Aqui fica o relato, publicado no jornal "El Mundo", do piloto da Air Comet. Este fazia, na hora e local onde o avião da Airbus desapareceu, a ligação Lima-Madrid: "de repente, vimos á distância, um brilho forte, intenso, de luz branca, que assumia uma trajectória vertical, descendente, e que desapareceu em 6 segundos. Não ouvimos qualquer comunicação ar-ar, antes ou depois desse facto".



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