Quimioterapia: a grande desilusão.
Conspiração

Quimioterapia: a grande desilusão.


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A quimioterapia consiste na administração de um ou vários medicamentos para matar as células cancerosas, por vezes é utilizada em associação com outros meios terapêuticos como a cirurgia ou a radioterapia.


Contudo, contrariamente à radioterapia, em que as radiações atingem apenas uma parte do corpo, com a quimioterapia são todas as células do organismo que são atingidas, destruindo células malignas mas também células sãs.





Eficácia mais que duvidosa.


"A maioria dos doentes com cancro morrem devido à quimioterapia, que não trata o cancro da mama, nem do cólon, nem dos pulmões. Sabemos disso há mais de dez anos. Contudo, os médicos continuam a utilizar a quimioterapia para combater esses tumores".

(Allen Lewin, MD, UCSF, "The Healing of Cancer", Marcus Books, 1990)



"O Dr Hardin Jones, da Universidade da Califórnia, após ter analisado as estatísticas, das últimas décadas, de sobrevivência ao cancro, chegou à conclusão que quando os doentes não são tratados com quimioterapia não ficam pior, até ficam melhor. Estas conclusões nunca foram refutadas".

(Walter Last, "The Ecologist", vol. 28, n°2, Mars-avril 1998.)



"Numerosos especialistas recomendam a quimioterapia para quase todos os tipos de cancro, com uma fé que não é sequer posta em causa, apesar dos fracassos quase constantes".

(Albert Braverman, MD, "Medical Oncology in the 90s", Lancet, 1991, vol. 337, p. 901)



"Numa grande maioria de casos, não existe qualquer prova de que a quimioterapia prolongue a vida dos doentes. A grande mentira dessa terapêutica é a existência de uma correlação entre a redução dos tumores e o prolongamento da vida do doente".

(Philip Day, "Cancer : Why we're still dying to know the truth", Credence Publications, 2000)



"Foi enviado um questionário a 118 médicos especialistas no tratamento do cancro do pulmão, no centro de cancerologia de Mac Gill, para determinar o grau de confiança na quimioterapia que aplicavam aos seus pacientes, pedido-lhes de se imaginarem portadores da doença. 79 médicos responderam ao questionário, desses 64 disseram que nunca receberiam um tratamento contendo cis-platina (o mais usado) e 58 dos 79 médicos não estavam disposto a qualquer quimioterapia, dado a ineficácia e os níveis elevados de toxicidade".

(Philip Day, "Cancer : Why we're still dying to know the truth", Credence Publications, 2000)



"O Dr Ulrich Abel, epidemiologista alemão na Clínica de Heidelberg-Mannheim, após ter estudado numerosos resultados estatísticos relativamente aos tratamentos por quimioterapia, descreve como é decepcionante esse tipo de tratamento. Acha que pelo menos 80% das quimioterapias administradas no mundo não têm qualquer eficácia. Acrescenta: apesar da inexistência de qualquer prova científica de que a quimioterapia funcione, nem os médicos, nem os doentes estão preparados para a abandonar".
(Lancet, Aug. 10, 1991)









A quimioterapia poderá aumentar as recidivas.



Um estudo americano, publicado na revista "Nature", chegou à conclusão que a quimioterapia pode conduzir as células sãs a produzir uma proteína que alimenta o tumor e a resistência ao tratamento.


Explicam que as células sãs sob o efeito da quimioterapia são levadas a produzir uma protéina (chamada WTN) que alimenta o tumor, aumentando assim o risco de recidiva e a proliferação de metástases. Estas observações foram feitas em doentes com cancro da próstata e confirmadas nos doentes com cancro da mama e dos ovários.


Os fibroblasto, implicados na cicatrização das feridas e na produção de colagénio, na proximidade de células tumorais, teriam o seu ADN modificado pela quimioterapia e produziriam a proteína  WTN16B que favorece o desenvolvimento do tumor e a probabilidade de metástases.

http://www.nature.com/nm/journal/v18/n9/full/nm.2890.html



 

Quimioterapia: apenas 2,2% de sucesso.
 

Num artigo publicado por três médicos australianos, na revista "Clinical Oncology", foram estudados 72 964 doentes na Austrália e 154 971 nos Estados-Unidos, em relatórios dos últimos 20 anos, quanto à sobrevivência pós-cancro ao fim de cinco anos, em doentes tratados com e sem quimioterapia.

As conclusões são sem apelo: a sobrevivência dos doentes medicados com quimioterapia, ao fim de 5 anos apenas foi superior em 2,3% dos doentes tratados sem quimioterapia na Austrália e 2,1% nos Estados Unidos.

Os autores questionam, e com razão, porque é que a quimioterapia com resultados tão decepcionantes e com numerosos efeitos secundários continua a ser aplicada, beneficiando no entanto de um sucesso comercial invejável.

« The contribution of Cytotoxic Chemotherapy to 5-year Survival in Adult Malignancies » da revista Clinical Oncology ; 16 : 549-560. 









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