Airbus A 330: Mistérios e negócios de um acidente aéreo.
Conspiração

Airbus A 330: Mistérios e negócios de um acidente aéreo.


No dia 1 de junho de 2009, um avião Airbus A 330, que descolou do Rio de Janeiro, na véspara, despenha-se no no Oceano Atlântico. Condições atmosféricas desfavoráveis. Um acidente inexplicável envolto em mistérios. Circunstâncias difíceis de explicar e um negócio de bilhões de Dólares perdido pela a Airbus...





Os factos:


O voo AF 447 sai de Rio de Janeiro ás 22h00 ( hora de Lisboa), com destino a Paris. Trata-se de um avião Airbus A 330-200 da companhia aérea Air France.

Às 02h33 estabelece o último contacto via rádio com o Centro de Controlo da Zona Atlântica, vai entrar numa zona onde não terá controlo radar durante cerca de 2 000km até o recuperar perto da costa africana.

Às 03h00 atravessa uma zona de turbulência.

Às 03h14 é enviada uma mensagem automática indicando um curto-cicuito no sistema electrónico do avião.

Após a impossibilidade de contacto rádio com o piloto, e devendo já estar na zona africana, a força aérea brasileira dá inicio às buscas junto à ilha Fernando de Noronha.

Após várias horas de buscas, no dia seguinte são encontrados os destroços do avião a cerca de 650 km dessa ilha.



Um avião seguro.


Todos os pilotos são unânimes, o Airbus A 330-200 é um dos aviões mais seguros actualmente em serviço. Além de alguns incidente, não tem registo de acidentes graves, e nenhum com vítimas mortais.

É um dos poucos birreactores autorizados a voar a mais de 90 mn de um aeroporto com um motor avariado.



http://www.airbus.com/en/aircraftfamilies/a330a340/a330-200/

http://www.aeroweb-fr.net/dossiers/airbus-a330-200



Turbulências habituais.


A zona da queda é uma zona conhecida dos pilotos que habitualmente fazem esta rota. Estes recebem antes do voo, como é habitual, o registo das condições meteorológicas que vão encontrar. Além disso os aviões estão equipados com um radar meteorológico que lhes permite visualizar em tempo real as condições que têem pela frente.

Por vezes, têem de fazer um desvio de várias milhas para contornar essas zona intertropical, onde se forma, por vezes, uma cadeia de nuvens com altura superior à que os aviões voam.

Nesse dia, como podemos ver, consultando as imagens satélite, as formações nubelosas eram as habituais, contráriamente ao que foi divulgado. Um piloto português que horas antes fez o voo Rio de Janeiro até Lisboa, refere que não se deparou com qualquer situação meteorológica inhabitual. O mesmo é referido por pilotos franceses que fizeram a mesma rota.



Os raios batem e o avião passa.


A teoria prematuramente evocada, tento pela Air France (que tem interesse em evocar circunstâncias excepticionais para explicar o acidente), mas também orquestrada pelas agências de notícias, não tem fundamento.

Aqui, unânimemente, todos os pilotos estão de acordo, os raios não danificam os aviões. Estes funcionam como um caixa de Farraday.

Calcula-se que um avião é atingido por um raio por cada 1 000 horas de voo.

Além disso, os aviões actualmente dispõem de sistemas electrónicos em duplicado e por vezes em triplicado para as funções vitais.



Sem radares, mas com rádio.


Apesar de, como já foi dito, não existir um seguiment radar nessa zona, o contacto rádio continua possível, se não for em VHF, em HF. É de salientar a estranheza de no dia anterior, vários pilotos se terem queixado de não conseguirem nessa zona qualquer contacto em qualquer frequência.



Uma queda inesperada.


Os acidentes aéreos em grande altitude, em "voo de cruzeiro", são raros.
Um avião que voa, como este, a 9 000 metros de altitude com uma velocidade de 850 km/h, leva cerca de 7 minutos até atingir o solo ou o mar em cicunstâncias normais de queda com motores desligados.
Durante este tempo, o piloto, que tinha 11 000h de voo, das quais 1 700 neste tipo de aparelho, teria tempo de comunicar via rádio com o centro de controlo. A menos que algo inesperado se tenha passado. E esse inesperado, poderá ter sido uma explosão. A tese do atentado, constante hoje em dia, para qualquer acidente, não é evocada.



Um avião seguro que caí.


Resumindo, temos um dos aviões mais seguros do mundo, uma das companhias aéreas mais seguras do mundo, um avião que entra numa zona de turbulência habitual, um piloto experiente que não sabe ler os boletins meteorológicos que vai encontrar na rota, radares meteorológicos da earonave que não funcionam, que caí durante 7 minutos sem qualquer contacto rádio, numa zona sem radares onde não se conseguirá averiguar o que se passou, com caixas negras provávelmente irrecuperáveis ou ilegíveis a mais de 4 000m de profundidade.



"O negócio do século"


Em 2003, a força aérea dos Estados Unidos, decidiu substituir os seus 400 aviões de reabastecimento em voo, tornados obsoletos, por novos aparelhos.

Perante o caderno de encargos, dois concorrentes apresentaram-se. A Boeing com o 767 e a Airbus com o A 330.

O A330 tem uma maior capacidade de transporte de combustível, é mais económico e tem uma maior autonomia.

A Airbus fez uma parceria com uma empresa Norte Americana, a Northrop Grumann, para o concurso, e prevê instalar uma fábrica nos USA para a construcção dos seus aparelhos.

Após a influência de vários "lobbies", este negócio, que mais parece uma telenovela, tem um primeiro desenlace, em fevereiro de 2008, com a concessão dos primeiros 179 aparelhos à Airbus.

Mas a Boeing leva a Airbus a tribunal, com base em pontos poucos claros no caderno de encargos, e ganha.

Em outubro de 2008, o contrato é anulado, foi também evocado que as elecções presidenciais estavam próximas e que a decisão final seria tomada ulteriormente.

Dada a urgência de uma decisão, o Pentagono fez saber que esta terá de ser tomada até janeiro de 2010.

Este contrato está avaliado em 100 000 milhões de Dólares (quase metade do PIB anual português) e já é chamado o "negócio do século".

http://www.lefigaro.fr/societes/2009/04/06/04015-20090406ARTFIG00583-ravitailleurs-la-competition-eads-boeing-bientot-rouverte-.php


http://www.lefigaro.fr/societes/2009/04/17/04015-20090417ARTFIG00252-eads-est-pret-a-un-partage-du-contrat-sur-les-avions-ravitailleurs-.php



A "falência" electrónica do Airbus A 330-200 vem mesmo a calhar. Boeing vai ganhar.



Uma possível explicação...


Um Aibus A 330-200 da companhia, que representa o princípal fabricante, a Air France, atravessa uma zona em que não será possível averiguar inequivocamente o que se passou, pela ausência de radares, entra num campo electromagnético. Este inutiliza os comandos do aparelho e imposibilita qualquer contacto rádio (é possível fabricá-lo, ver o Projecto HAARP), explode devido a uma bomba colocada no aparelho ou é atingido por um missil. Não existe qualquer hipótese de controlo do avião, este cai no alto mar, tornando difícil qualquer reconstituição do acidente e com as caixas negras práticamente irrecuperáveis.

Claro que tudo isto são conjecturas...



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