O mito das vacinas
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O mito das vacinas


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Ao terminar os seus cursos de medicina, os médicos ficam com a ideia de que as vacinas são, não só necessárias, como eficazes e seguras. Nenhum médico põe este dogma em questão, até por que se o fizesse seria ostracizado e tido por herege.





Antes das vacinas


O decréscimo verificado nas várias doenças para as quais actualmente as crianças são vacinadas, verificou-se antes da segunda guerra mundial, isto é, antes do aparecimento das vacinas. Isso deve-se à implementação de uma estratégia de saúde pública, de que se destacam: o alargamento da rede de água potável, a melhoria das condições de vida e a melhoria do estado nutricional.



Estudos distorcidos


Não existe um único estudo clínico em que a vacina testada seja comparada ao placebo (substância neutra), todos eles são realizados comparando a vacina testada com uma outra vacina. Nestas condições é impossível concluir que os efeitos secundários são superiores, inferiores ou iguais ao dito placebo. Na realidade, como seria de esperar, os efeitos secundários verificados nos dois grupos, são semelhantes. Os estudos concluem então que a vacina testada não tem mais efeitos secundários de que o grupo de controle. 



Mais alergias


Todos os estudos independentes concluem que as crianças vacinadas apresentam durante a sua vida um maior número de doenças alérgicas e auto-imunes do que as não vacinadas. Nos Estados Unidos, onde a comunidade Amish não vacina os seus filhos, não existe praticamente autismo, doença que poderá ser despoletada pela vacinação.



 Corpo estranho


A vacinação contém um vírus, e apesar dos genes patogénicos terem sido eliminados, este permanece um vírus. Este organismo não é, nada mais nada menos, do que ADN ou ARN envolvido por uma membrana. Este ADN e ARN representará sempre um corpo estranho para o organismo. A reacção desencadeada na criança, com a fabricação de anticorpos, não é feita de maneira "natural". A resposta imunológica na criança não vacinada faz-se de uma forma progressiva e não na forma bombástica com a administração de cerca de 30 vacinas no primeiro ano e meio de vida.



 Imunização natural


O contacto natural com milhões e milhões de vírus e bactérias, nas crianças, é feito através do contacto com a pele, com o intestino através dos alimentos ou com o ar respirado. A pele, por exemplo, guarda em memória esses organismos e vai ser no futuro uma barreira activa de defesa. Com a vacinação, o material injectado vai eliminar essa etapa primária de defesa. Por essa razão, é que muitas das vacinas não actuam a longo prazo e têm de ser repetidas.



Adjuvantes nocivos


Os adjuvantes adicionados às vacinas têm por objectivo aumentar a resposta imunitária, mas ao mesmo tempo, e paradoxalmente, danificam o próprio sistema imunitário, particularmente nas crianças. Essas substâncias como o alumínio, o mercúrio ou o esqualeno poderão estar na origem ou no desencadear de doenças neurológicas graves.




O programa nacional de vacinação contempla uma série interminável de vacinas, apesar da vacinação em Portugal não ser obrigatória, são fortemente incentivada em nome da saúde pública. Isto é, quem não quer ser vacinado é visto como uma pessoa egoísta que põe em causa a vida dos outros pelas sua atitude. Mas neste contexto, como explicar por exemplo a vacina antitetânica, dado que o tétano não é transmissível entre seres humanos.




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