Os Estados Unidos querem enfraquecer a Europa
Conspiração

Os Estados Unidos querem enfraquecer a Europa


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Na origem da construção da União Europeia, os Estados Unidos criaram esta união para enfraquecer qualquer veleidade cultural desses mesmos Estados.


A união Europeia representa um enorme marcado económico de consumidores para os USA, na condição que estes sejam dóceis e aceitem todas as suas multinacionais.


Os USA não querem uma Europa forte, prospera e unida querem é dominá-la.











Dividir para reinar.


O actual objectivo dos Estados Unidos é combater a Rússia, do ponto de vista económico e geo-estratégico, e evitar qualquer aliança com a Europa que poderia criar um mercado que poderia fazer frente ao mercado americano, economia essa que só sobrevive à custa da sua maquina monetária que criou um dólar fictício que à muito tempo não tem qualquer relação com a economia real.


O objectivo é dividir para reinar. Temos vários exemplos recentes: a crise da ex-Jugoslávia, o papel da Turquia ou a crise da Ucrânia.


Pouco a pouco a Europa viu-se prisioneira de organizações controladas pelos Estados Unidos, como a NATO, a OCM ou o FMI.


A crise do Euro ou a actual invasão de migrantes fazem parte desse plano.

 







A armadilha do Tratado Transatlântico.


O último projecto dos Estados Unidos, negociado em segredo é o Tratado Transatlântico.


Quando este Tratado Transatlântico estiver em vigor, as multinacionais americanas poderão atacar os países europeu e pedir centenas de milhões de euros por perda de lucros, como por exemplo o facto de certos países europeus estarem contra as culturas de OGM ou contra a exploração de gás de xisto.


À partida o que existe é a harmonização das normas e regras entre os Estados Unidos e a União Europeia e a livre troca de bens entre os dois continentes, facilitando os direitos aduaneiros. 


Mas os Estados Unidos não ratificaram as normas mais elementárias nas questões de direito  relacionadas com o trabalho, das quais as convenções sobre a liberdade associativa e as práticas sindicais.


As multinacionais, na sua grande maioria americanas controlam uma imensa parte da economia mundial, como a dos alimentos, a água, a energia ou as sementes. O seu volume de negócio é maior do que muitos dos Estados, o que faz delas potências mais poderosas do que Estados.








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