Vacina contra o tétano: obrigatória mas inútil?
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Vacina contra o tétano: obrigatória mas inútil?




Numa altura em que a vacinação parece ser cada vez mais uma panacea para todas as doenças, um balanço deve ser feito quanto á obrigatoriedade da vacina contra o tétano.

Esta doença representa, em Portugal, menos de 20 casos anuais. Desde o seu mecanismo de acção, da sua real eficácia, até aos seus efeitos secundários, muitas dúvidas existem...



Incidência do tétano.


O tétano é uma doença grave, provocada pela exatoxina do bacilo anaerobico do Clostridium tetani. São os esporos que se encontram no solo que penetram no nosso organismo através de uma ferida.


O tétano atinge cerca de 1 000 000 de pessoas por ano em todo o mundo, sendo a sua mortalidade de 10 a 50% nos adultos. O tétano neonatal atinge 200 000 crianças a nível mundial, sendo a sua mortalidade de cerca de 90%, esta última exclusiva dos paises subdesenvolvidos (África, Sueste Asiático e em menor grau América du Sul)




O tétano é extremamente raro nos países ocidentais.


No ocidente, 80% dos doentes têm mais de 70 anos de idade, e atinge sobretudo as mulheres (70%).



Uma vacina que não protege?



A vacina não oferece nenhuma protecção contra a bactéria, que não apresenta qualquer risco, mas sim contra a sua toxina. A vacina é a forma inactiva da molécula dessa toxina, que prepara o organismo a fazer frente a uma eventual doença através da produção de anti-toxinas.

Esta vacina tem sido muito contestada. Os seus detratores sugerem que, as toxinas do bacilo nunca poderão encontra-se com as anti-toxinas da vacina, dado que estas deslocam-se no plasma sanguíneo, enquanto que as toxinas servem-se dos nervos para se deslocarem. Na realidade para atingirem os nervos, a toxina viaja por via linfática e sanguínea.


Foi sugerido que os homens estariam melhor protegidos por ter efectuado uma vacinação durante o serviço militar. Esta teoria perece absurda, dado que, assim sendo, estes ainda estariam protegidos 50 anos mais tarde. Não percebemos, assim sendo, porque é que a vacina deve ser renovada de 10 em 10 anos.


Causas para a diminuição de casos...


Como já foi dito, o tétano atinge sobretudo os países em via de desenvolvimento por falta de higiene durante o parto, nomeadamente quando do corte do cordão umbilical.

Vários estudos apontam para uma menor incidência de tétano nos indivíduos vacinados. Uma lista de vários paises africanos, num estudo publicado pela Organização Mundial de Saúde, mostra claramente a menor incidência de tétano neonatal nas mulheres vacinadas, com uma relação de 1 para 10 em relação ás não vacinadas.

Muitos médicos acreditam que esta diferença poderá ser devida á melhoria das condições de higiene e á formação das parteiras. Formação esta que acompanhou os programas de vacinação em África.

http://www.who.int/vaccines-documents/DocsPDF07/869.pdf




Uma vacina não isenta de efeitos secundários...


Apesar de ser uma doença grave, 50% dos casos, no adulto curam, na sua maioria expontâneamente.

Os efeitos secundários pós-vacinação são númerosos. Este vão desde de uma reacção cutânea local com dor (mais de 50% dos vacinados) até neuropatias transitórias e, mais raramente, síndromes neurológicos graves como o síndrome de Guillain-Barré.

Porquê sujeitar-nos a uma vacinação, quando na Europa os casos de tétano são extremamente raros.
Em França, como em Portugal, são da ordem de uma vintena.


O mais curioso é que são os paises onde a vacinação é o menos praticada que apresentam as mais baixas incidências de tetano.


Os dois paises europeus com o maior número de casos, são a França e Portugal, os dois únicos países onde a vacinação anti-tetânica é obrigatória!

http://www.destinationsante.com/Le-tetanos-tue-toujours-en-France.html


Porquê a obrigatoriedade da vacina anti-tetânica?



O tétano não é uma doença contagiosa, não é uma doença imunizante, isto é, o facto de um indivíduo ter contraído a doença, não significa que fique protegido. Então como explicar que uma vacinação a possa proteger?

Perante a baixa de incidência de tétano em Portugal, quais os critérios que fazem dela uma vacina obrigatória?

Não sendo contagiosa, a decisão da vacinação deveria ser uma decisão individual.

http://www.informationhospitaliere.com/dico-76-tetanos.html

http://questionvaccins.canalblog.com/archives/tetanos/index.html

http://actionsantelibertes.blogspirit.com/archive/2006/10/04/les-dix-plus-gros-mensonges-sur-la-vaccination.html

http://www.ifmt.auf.org/IMG/pdf/Tetanos-MS-2.pdf

http://www.drdesforges.com/smartsection+item.itemid+9.htm



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